sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Solte a panela e agarre a felicidade.

Conta a história:
Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu Corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso encostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu Imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Será que já paramos para pensar que muitas vezes abraçamos certas coisas em nossa vida que nem são tão relevantes para ela?

Reflita.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!
Precisamos ver que muitas vezes o que em determinado momento parece ser o essencial em nossas vidas as vezes pode não ser tão importante assim e só nos machuca. Pare e reflita a hora certa de soltar a panela, tenha coragem de mudar o que começou, trilhe um novo caminho, não tenha medo e busque a felicidade.
By Régis

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A PARÁBOLA DO CAVALO


Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo.
O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação.
Certificando-se que o animal não havia se machucado.
Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão:
Determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito:
Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguiu sair!

MORAL DA HISTÓRIA:
Se você estiver, lá embaixo, sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio, lembre-se do cavalo desta história.
Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo, subindo, subindo.

By Régis

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Parábola do amor

Esta parábola nos faz refletir sobre como tornar um amor duradouro.

Certa vez, uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia.
A menina perguntou: Como se faz para manter um amor?
A mãe respondeu: Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais apertava a areia com a mão, mais ela se escapava.
Mamãe, mas assim a areia cai!!! Disse a menina. 
Eu sei, agora abre completamente a mão... Respondeu a mãe.
A menina assim fez, mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava. Ela disse, assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir, disse-lhe: Agora pega outra vez num pouco de areia e mantem na mão semi-aberta como se fosse uma colher... Bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
Viu só, é assim que se faz durar um amor...

Moral da história:

Jamais pense que amar é ser dono de alguém, é ter a pessoa em suas mãos.
Amar é proteger, mas dar liberdade, é confiar, é ser amigo, companheiro.
E você como está amando?

By Régis

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A Face de Deus

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus.
Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente. Um dia, encheu sua mochila com pastéis e guaraná e saiu para brincar no parque. Quando ele andou umas três quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e quando ia tomar um gole de guaraná,  olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido, aceitou, e sorriu ao menino.
Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz! Ficaram sentados ali, sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde, sem falarem um ao outro.
Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. Aí o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe, surpresa ao ver a felicidade estampada em sua face, perguntou:
- O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?
Ele respondeu.
- Passei a tarde com Deus – e acrescentou – Sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi!
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou:
- Por onde você esteve que está tão feliz?
E o velhinho respondeu:
- Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus.
Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou:
- Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?
Moral da história:
A face de Deus está em todas as pessoas e coisas, se são vistas por nós com os olhos do amor e do coração.

By Régis

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

OS VIAJANTES E O URSO

Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, um enorme urso surgiu do meio da vegetação, à frente deles.



Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore.


Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutará que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos.


Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente.


O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou:


“Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?”


“Ele disse sim!” respondeu o outro:
Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!”.


Moral da História:


“A crise é o melhor momento para nos revelar quem são os verdadeiros amigos.”
 
By Régis

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

AS SEMENTES DE DEUS

Um rapaz entrou numa loja e viu um sehor no balcão.
Maravilhado com a beleza do lugar, perguntou-lhe:
Senhor, o que se vende aqui?
Todos os dons de Deus.
E custam muito? - perguntou novamente.
Não custam nada. Aqui tudo é de graça.
O rapaz contemplou a loja e viu que havia: jarros de amor, vidros de fé, pacotes de esperança, caixinhas de salvação, muita sabedoria, fardos de perdão, pacotes grandes de paz e muitos outros dons de Deus.
TOMOU CORAGEM E PEDIU:
Por favor, quero o maior jarro de amor de Deus, todos os fardos de perdão e um vidro grande de fé, para mim e para toda a minha familia.
ENTÃO, o senhor preparou tudo e entregou-lhe um pequeno embrulho que cabia na palma da sua mão.
INCRÉDULO, ele disse:
MAS COMO PODE ESTAR AQUI TUDO O QUE PEDI?
SORRINDO O SENHOR LHE RESPONDEU:
MEU QUERIDO IRMÃO, NA LOJA DE DEUS NÃO VENDEMOS FRUTOS, SÓ SEMENTES.

PLANTE-AS !!!


By Régis

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O arrependimento e a culpa

Um belo dia de sol, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que tinha acabado de comprar.
Disse ele: depois de longos e árduos 20 anos de trabalho esse é meu.
Era o primeiro que conseguia comprar, depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia.
Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Moral da história:

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Reflita!
By Régis
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