quinta-feira, 31 de março de 2011

Um famoso palestrante começou um Seminário segurando uma nota de 20 dólares.
Numa sala, com 200 pessoas, ele perguntou:
- Quem quer esta nota de 20 dólares?"
Mãos começaram a se erguer. Ele disse:

- Eu darei esta nota a um de vocês, mas, primeiro, deixem-me fazer isto!


Então ele amassou a nota. E perguntou, outra vez:

- Quem ainda quer esta nota?
As mãos continuaram erguidas.
- Bom - ele disse - e se eu fizer isto?
E ele deixou a nota cair no chão e começou a pisá-la e esfregá-la. Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou:
- E agora? Quem ainda quer esta nota?
Todas as mãos permaneceram erguidas.

- Meus amigos, vocês todos devem aprender esta lição: Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula, porque ela não perde o valor. Ela ainda valerá 20 dólares.
Essa situação também se dá conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos. E assim, ficamos nos sentindo desvalorizados, sem importância.
Porém, creiam, não importa o que aconteceu ou o que acontecerá, jamais perderemos o nosso valor ante o Universo. Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a importância que temos. A nossa valia. O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou sabemos, mas pelo que SOMOS! Somos especiais....


VOCÊ é especial. Muito especial.... Jamais se esqueça disso!


Mesmo que alguém tente lhe desvalorizar não permita isso, cada um tem o seu valor, faça o bem, seja do bem e tenha certeza que seu valor será sempre reconhecido. Lembre-se sempre que embora muitas situações nos deixem para baixo, abatidos, jamais devemos perder nossa essência e deixar de lutar pelos nossos ideais.

Reflitam!!

Muitas pessoas sabem mesmo dar valor ao dinheiro. Mas e você sabe valorizar as pessoas? Você sabe qual é o seu valor?


By Régis

segunda-feira, 28 de março de 2011

O ESFORÇO QUE COMPENSA

Caros leitores, gostaria antes de iníciar ter o privilégio de comemorar com vocês minha postagem de número 100, aproveito também para agradecer a todos que acompanham as minhas postagens.
O esforço constitui uma realidade sempre presente na vida humana.
Sempre que se trata de realizar alguma conquista, ele se faz necessário.
Qualquer que seja a área da atividade, realizações não surgem do nada.
Os atletas que encantam por suas habilidades têm um histórico de treinos exaustivos.
O sucesso no vestibular pressupõe intensa preparação.
Na faculdade, a obtenção do sonhado diploma exige dedicação e renúncias.
A conquista de uma boa situação profissional também requer muito esforço e persistência.
Quem deseja adquirir bens de valor, e não dispõe da quantia necessária, igualmente se dispõe a muitos sacrifícios.
Muitos multiplicam horas extras, trabalham nos finais de semana ou mantêm dois ou três empregos para melhorar a própria situação financeira.
Mas ninguém deveria considerar tais sobrecargas como um mal ou um castigo.
As lutas e renúncias envolvidas na conquista do que se almeja são encaradas de forma positiva, por mais desgastantes que se apresentem.
Entende-se que conquistas relevantes pressupõem algum esforço.
É preciso sair da zona de conforto e fazer algumas renúncias para ver os próprios projetos realizados.
Trata-se da tranquila aceitação de um aspecto da lei do mérito que rege o Universo.
Apenas convém ampliar o alcance dessa aceitação.
Temos que compreender que o esforço também constitui combustível imprescindível em termos de evolução espiritual.
Sem esforço, o ser permanece como sempre foi.
Para seguir adiante, é preciso empenho.
As conquistas materiais são respeitáveis e correspondem a aspectos importantes da vida humana.
Na luta por títulos acadêmicos, boa situação profissional ou mesmo por bens, a inteligência e a vontade se desenvolvem.
Contudo, por importante que seja o que se logrou obter em termos humanos e materiais, isso inevitavelmente ficará para trás.
Tudo o que é material é passageiro e precário.
Ninguém logrará levar seus títulos e posses ao fim da vida.
Mas os tesouros espirituais, esses jamais se perdem.
Bondade, pureza, amor ao trabalho, honestidade, humildade, paciência e capacidade de perdoar são conquistas imperecíveis.
Quem conseguir incorporá-las em seu ser jamais deixará de possuí-las.
O homem virtuoso leva em seu íntimo um tesouro de paz para onde quer que vá.
Por certo é necessário esforçar-se para ser digno e bondoso, notadamente em um mundo ainda marcado pela corrupção.
Entretanto, esse esforço realmente compensa.
Afinal, ele viabiliza deixar para trás as experiências dolorosas inerentes aos estágios mais primários da evolução.
Então deixaremos para trás tudo que é doloroso e faremos o devido esforço para alcançar o que realmente compensa.
By Régis

quarta-feira, 23 de março de 2011

AS ESTRELAS

Certo dia, um escritor que costumava caminhar pela praia em busca de inspiração observou, ao longe, algo a se movimentar.
Continuou andando na direção daquela sombra até aproximar-se o bastante para perceber que se tratava de um homem.
Quando chegou mais perto notou que ele juntava as estrelas do mar, que haviam ficado presas na areia quente da praia, e as devolvia ao mar.
Só então ele se deu conta de que havia muitas estrelas do mar espalhadas pela praia.
Espantado disse ao homem: Você não percebe que há muitas estrelas do mar por aí? Seu esforço não vale a pena.
Mesmo que você trabalhe vários dias seguidos não conseguiria salvar todas elas. Então, que diferença faz?
O homem, que ainda não havia parado para lhe dar atenção, pegou uma estrela do mar, ergueu-a e, mostrando-a ao escritor disse:
Para esta eu fiz diferença.
E, jogando-a ao mar, continuou sua empreitada.
O escritor observou aquele homem por mais alguns instantes e chegou à conclusão de que havia encontrado, naquele gesto simples e desinteressado de um anônimo, a inspiração que buscava.
Conclui: 
Quando nos parecer que um pequeno gesto nobre de nossa parte não faz diferença, lembremo-nos desta singela história.
Pensemos que um único sorriso pode fazer muita diferença para alguém que se encontra desalentado.
Uma palavra de otimismo fará diferença para quem está desesperado.
Um exemplo nobre junto aos filhos, aos familiares, aos amigos, ou àqueles que nos observam de perto, pode fazer muita diferença.
A cada instante nós perdemos excelentes oportunidades de ser gentil, de perdoar, de agir com delicadeza, de ser honesto, sincero, de calar uma ofensa.
E isso tudo, no cômputo geral, faz grande diferença.
Recentemente, lemos a notícia de que é preciso resgatar os valores simples para evitar os males atuais que são a depressão, a ansiedade, o desalento, entre outros.
Matéria:Essa foi a conclusão a que chegaram os psiquiatras que participaram de um Congresso de Psiquiatria Clínica.
A tão falada e útil globalização, a grande quantidade de informações que chega a cada instante, a disputa pelo poder, a competição desonesta, faz com que nos esqueçamos de ser gente.
Parece mesmo que estamos nos tornando máquinas automatizadas, incapazes de olhar para quem está ao nosso lado, senão como um ferrenho concorrente ou um adversário pertinaz.
Reflita:Se todos nós repensássemos valores e nos lembrássemos de que somos seres criados para viver em sociedade e que, acima de tudo somos Espíritos imortais, filhos do mesmo Pai, talvez sofrêssemos menos.

E isso faria diferença. (Faça a sua diferença)

Quando percebermos alguém preso nas areias quentes da solidão...
Quando notarmos alguém se debatendo no mar revolto do sofrimento...
Lembremos que todos somos estrelas do Universo, colocadas lado a lado, pelo Criador, para crescermos juntos.
E como ensinou o Mestre de Nazaré, não sejamos estrelas apagadas, mas façamos brilhar a nossa luz onde quer que estejamos.


Só então perceberemos o quanto isso faz diferença.
By Régis

terça-feira, 15 de março de 2011

A DIFICULDADE DE AGRADAR A TODOS

Num certo dia, em meio ao pleno calor que fazia, um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan juntamente com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
Derrepente escuta-se:
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o seu filho sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou seu filho, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Mais uma vez:
Onde ja se viu uma coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer uma só palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

Disse ele:
"Independente do que fazemos", sempre haverá alguém que irá discordar de nossa ação.
Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Para você o que é correto?
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
By Régis

sábado, 12 de março de 2011

O MONGE MORDIDO

Um monge e seus discípulos caminhavam tranquilamente por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, pulou na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. Eis que um dos discípulos pergunta:
— Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos!
E continuou:
Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
— Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.
REFLEXÃO:
Como diz nessa passagem, assim como são os animais, insetos, bichos etc, são as pessoas e seres humanos, cada um age de acordo com sua natureza. Qual será a sua natureza???
Pense Nisso.
By Régis

quarta-feira, 9 de março de 2011

RESPEITO

O respeito foi definido por alguém como a capacidade do ser de se importar com o sentimento do outro. Talvez seja esta a mais completa das definições.

Normalmente, quando nos sentimos ofendidos, desprezados, dizemos apreciar o respeito. Mas, será que respeitamos os demais?
É fácil sabermos. Basta que nos perguntemos se somos daqueles que marcamos hora com o médico ou o dentista e na última hora, por questões de pouca importância, telefonamos desmarcando, sem nos preocuparmos com a agenda do profissional e, muito menos, com eventuais clientes que estariam aguardando em lista de espera por aquela hora que agora não será aproveitada por ninguém.
Acaso somos daqueles que apreciamos estabelecer preço para os serviços profissionais alheios? Somos dos que pensamos que tal ou qual profissional liberal ganha demais e pode nos fazer um grande desconto?
Mais do que isso. Alguns de nós dizemos, de maneira desrespeitosa, que o seu trabalho não vale mais do que a quantia que estipulamos.
Desrespeitamos o esforço que o profissional fez para chegar onde se encontra, desconsiderando as inúmeras noites que passou estudando, os plantões intermináveis e exaustivos, as horas de pesquisa.
Não levamos em conta, inclusive, os custos financeiros para completar o curso, para prosseguir no seu aperfeiçoamento, mestrado, doutorado.
Desrespeitamos o trabalho do outro toda vez que lhe dizemos que seu ganho é fácil e rendoso, enquanto o nosso é árduo.
Há falta de respeito sempre que desconfiamos dos outros baseados somente em nossa má fé ou má vontade.
E, no trato com outros profissionais, como os domésticos, jardineiros, pedreiros, carpinteiros, quantas vezes os desrespeitamos.
Sempre que estabelecemos jornadas de trabalho muito longas, que exigimos cumprimento de tarefas além do que se considera humanamente possível, que submetemos o outro a situações humilhantes, o estamos desrespeitando.
O respeito deve ser a atitude de todo cristão para com o seu semelhante, seja ele superior ou inferior a si, na escala social e nos degraus da instrução.
Afinal, somos todos membros de uma única família, criados pelo mesmo Deus, nosso Pai.
Acreditemos que, se não aprendermos a respeitar o nosso semelhante, desde as mínimas coisas, não estaremos agindo dentro da lei de justiça, amor e caridade.


Tenhamos compaixão de quem cai, a consciência dele será o seu juiz.
Ajudemos aquele que tomba. Sua fraqueza já é sua punição.
Recordemos nosso mestre que, contemplando a multidão aflita, e maldosa, não a condenou, antes deixou-se tomar de compaixão e a ajudou, amando-a, ensinando o caminho para a conquista da paz.

By Régis

quinta-feira, 3 de março de 2011

TOLERÂNCIA: Faça esse bem a você mesmo

Tolerar determinadas pessoas ou situações muitas vezes é algo muito complexo.
Tolerância é caminho de paz.
Não julgues esse ou aquele companheiro ignorante ou desinformado, no entanto, se aprendeste a ouvir, já sabes compreender.
Diante de criaturas que te enderecem qualquer agressão, conversa com naturalidade, sem palavras de revide que possam desapontar o interlocutor.
Perante qualquer ofensa, não percas o sorriso fraternal e articula alguma frase, capaz de devolver o ofensor à tranqüilidade.
Nos empecilhos da existência, tolera os obstáculos sem rebeldia e eles se te farão facilmente removíveis.
No serviço profissional, suporta com paciência o colega difícil, e, aos poucos, em te observando a calma e a prudência, ele mesmo transformará para melhor as próprias disposições.
Em família, tolera os parentes menos simpáticos e, com os teus exemplos de abnegação, conquistarás de todos eles a bênção da simpatia.
No trânsito público, não passes recibo aos palavrões que alguém te dirija e evitará discussões de conseqüências imprevisíveis.
Nos aborrecimentos e provações que te surgem, a cada dia, suporta com humildade as ocorrências suscetíveis de ferir-te, e a tolerância se te fará a trilha de acesso à felicidade, de vez que aceitarás todos os companheiros do mundo na condição de filhos de Deus e nossos próprios irmãos.
Reflexão:
Faça esse bem a você mesmo.
Tolerar embora pareça complicado é imprescindível. Se consegues tolerar aquilo que sabe que não te fará bem, aquilo que não deve fazer você perder seu sono fará um bem a sua própria alma. Quando você tolera e trata as pessoas que querem tirar sua paz de maneira normal é como se fosse um aviso de que ela está agindo errada. Não perca seu equilíbrio, haja com serenidade e calma, pois uma hora essa pessoa verá o quanto foi errada e somente ela poderá se modificar.

By Régis
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