sábado, 17 de setembro de 2011

GENTILEZA TEM PODER!!! Experimente

Conta uma história, Samuel era um rabino que, na década de 1930, vivia numa aldeia polonesa. Gostava de dar longas caminhadas pelo campo. Era conhecido pela sua gentileza, pela forma com que a todos se dirigia.
As relações entre cristãos e judeus não eram muito boas, naquela aldeia. Mesmo assim, toda vez que o rabino passava pelo camponês Sr. Müeller o cumprimentava com um sonoro: bom dia!
Naturalmente que não havia resposta. O lavrador lhe voltava as costas, em silêncio.
O rabino, contudo, não desistia. Todos os dias, nas manhãs de sol, passava e cumprimentava o Sr. Müeller.
Finalmente, depois de muito tempo, o lavrador decidiu corresponder ao cumprimento. Primeiro com um leve toque no chapéu. Depois, acrescentou um sorriso. Mais tarde, gritava de volta: bom dia, Rabino.
Os anos se passaram. Chegaram os nazistas e o rabino e toda sua família foram feitos prisioneiros e levados a um campo de concentração.
O rabino foi sendo transferido de um campo para outro até chegar ao de Auschwitz.
Desembarcando do trem, ele entrou em uma enorme fila para seleção.
Enquanto caminhava ao ritmo da fila, percebeu que lá na frente estava o comandante do campo. Era ele que indicava com um bastão para onde o prisioneiro deveria ir: para a esquerda ou para a direita.
A esquerda queria dizer morte imediata. A direita garantia algum tempo de sobrevivência.
O coração começou a palpitar. A fila avançava e ele pensava: esquerda ou direita? Morrerei ou viverei?
Que tipo de homem, pensou, seria aquele comandante que assim decidia sobre a vida e a morte de outros tantos homens?
Quando estava apenas a uma pessoa de distância do oficial, afastou o medo e olhou com curiosidade para o rosto do comandante. Naquele momento, o homem se voltou e os olhos de ambos se encontraram.
O rabino se aproximou. Era a sua vez. Olhou fixamente para os olhos que o fitavam e disse baixinho: bom dia, Sr. Müeller. Os olhos do comandante tremeram por um segundo. A seguir, respondeu: bom dia, Rabino.
Estendeu o bastão para a frente. Apontou a direita e gritou: passe.
E o rabino passou para a direita, para a vida.
Reflexão:
Os pequenos gestos, tantas vezes considerados insignificantes, podem acarretar conseqüências. Se forem gestos infelizes, as conseqüências serão graves. Se forem bons, gerarão felicidade.
O rabino jamais pensou que um dia a sua vida estaria nas mãos daquele homem simples, que lavrava o campo todos os dias, em sua aldeia.
Mas o cultivo da gentileza, do bom humor, da cortesia lhe salvaram a vida. Possivelmente, o rude comandante se recordou dos dias de calor, de sol ardente em que a única voz humana afetuosa que ouvia era a do rabino, com seu sonoro "bom dia, Sr. Müeller."
Pensamento:
Um gesto e uma voz que estavam acima do preconceito e que falavam, em verdade, da fraternidade doce e singela ensinada por Jesus.
By Régis

sábado, 3 de setembro de 2011

Buscar a Felicidade, Hoje e Agora!!!

Você já se preocupou alguma vez com a felicidade?
Já envidou esforços para conquistá-la?
Quem de nós não deseja ser feliz? 
As pessoas estão sempre em busca da felicidade, ainda que não se dêem conta disso.
Mas, afinal, o que é a felicidade?
A felicidade varia de pessoa para pessoa, e em cada momento da nossa vida, ela pode assumir aspectos diferentes.
Quando estamos enfermos, a recuperação da saúde seria a nossa felicidade. E envidamos todos os esforços para conquistá-la.
Se estamos desempregados, um emprego se constituiria em felicidade, por algum tempo.
Se somos solteiros e desejamos unir-nos a alguém, nossa felicidade seria encontrar a pessoa certa, para compartilhar do nosso afeto.
Os que sentem fome e frio, encontrariam a felicidade num agasalho e na alimentação que refaz.
Já para o torcedor, a explosão de felicidade se dá quando a bola atinge o fundo da rede do time adversário.
Enfim, a felicidade tem tantas faces quanto os anseios de cada pessoa, variando de acordo com as circunstâncias.
Conta-se: uma história que nos levou a refletir em que consiste a verdadeira felicidade.
Certa vez, uma moça que se sentia momentaneamente infeliz, andando pela rua viu um homem puxando uma carroça. Ao observar a cena, pensou: Pobre homem! Fazendo o trabalho de um animal irracional..
Isso é que deve ser infelicidade!
Pensando em ouvir de seus lábios lamentações e queixas, aproximou-se e lhe perguntou:
O senhor é muito infeliz, não é? Afinal, fazendo um trabalho desses...
Confessa ela que o homem o fez mudar a paisagem íntima, ao responder entusiasmado:
Não, senhora! Sou uma pessoa muito feliz. Tenho saúde que nem mesmo preciso de um animal para puxar minha carroça.
Tenho força, consigo o meu sustento passeando pela cidade e ainda ganho saudações de pessoas bonitas como a senhora.
Não sou mais feliz, só porque não vejo todas as pessoas do mundo sorrindo...
Reflita:
Como podemos perceber, a felicidade consiste em cada um contentar-se com o que tem e fazer da sua felicidade a alegria dos outros.
Quando Jesus afirmou que a felicidade não é deste mundo, referiu-se à felicidade sem mescla, à felicidade plena.
Todavia, podemos viver com alegria, valorizando as coisas que temos e as conquistas morais que já logramos, sem infelicitar-nos com o que não possuímos e não está ao nosso alcance. Muitos de nós buscamos a felicidade distante de onde ela se encontra.
A cada momento Deus nos oferece mil motivos para nos alegrar. A oportunidade de viver, de ter uma família, amigos, trabalho...  A natureza, o sol, a chuva, a noite para o repouso, as chances de aprendizado em cada minuto que passa por nós.
Até mesmo os obstáculos do caminho são motivos de alegria, por nos ensinarem a superá-los, preparando-nos para a conquista da felicidade perene, que a todos nos aguarda.
Onde colocarmos a energia chamada amor dá flores, frutifica e retorna em dobro. E o "amor jamais acabará"
By Régis
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